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De volta ao shopping - franquias apostam no retorno aos centros de compras


Enquanto muitos lojistas planejam migrar do shopping para a rua, alguns pretendem investir nos centros de compras. No setor de franchising, o cenário não é diferente.


Para a Associação Brasileira de Shopping Center (Abrace), essa demanda ocorreu pela facilidade dos franqueados nas vendas online, por WhatsApp e redes sociais, sem precisar repassar a participação do shopping, em caso de lockdown.


Dados da entidade revelam que outro atrativo é o faturamento, que bateu recorde de R$204 bilhões em 2021, um crescimento de 58% em relação a 2020.


Mas, não é apenas de instalações em shoppings que vive o franqueado, por isso, os modelos de negócio devem seguir esta nova tendência para atrair os consumidores. Empreendimentos de baixo investimento, expansão em cidades do interior e aposta em tecnologia são tendências que já movimentam o setor em todo o país.


As lojas físicas também funcionam como uma vitrine para os produtos e fazem parte, assim, da jornada da venda. É cada vez mais difícil separar o que é venda online, da offline e a aposta dos shoppings, que já vem antes da pandemia, inclui a convergência dos canais de venda.


Todos caminham para a multicanalidade e a prova disso é o movimento do varejo nativo digital, abrindo pontos físicos – muitos deles em shoppings centers. Para especialistas do setor, a compra em si já se tornou atualmente uma commodity, algo que já fez com que os shoppings se ajustassem para serem centros de serviços e facilitadores para a compra por parte do cliente.


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